Estávamos numa festa a fantasia na casa da minha irmã, foi muito divertido esse dia.
De tudo um pouco
quinta-feira, 24 de maio de 2012
terça-feira, 15 de maio de 2012
Suspeitos de canibalismo podem ter feito outras vítimas
Os três suspeitos de assassinato e canibalismo em Garanhuns, no agreste pernambucano, podem ter feito outras cinco vítimas. De acordo com o promotor de justiça Itapuan Vasconcelos, a confissão consta do inquérito policial aberto na cidade. "Eles disseram nomes e deram dois endereços, todos no Recife", afirmou o promotor, ao citar o nome de uma nas novas possíveis vítimas: Iolanda.
As informações foram repassadas para investigação na capital. O trio suspeito - formado por Jorge Beltrão Negromonte Silveira, 50 anos, sua mulher Isabel Cristina Pires, 50, e sua amante Bruna Cristina Oliveira da Silva, 25 - morava no Jardim Petrópolis, em Garanhuns, e, no seu quintal, a polícia encontrou enterrados os corpos esquartejados de duas de suas vítimas - Alexandra Falcão da Silva, de 20 anos, e Giselly Helena da Silva, 31. Eles confessaram consumir porções da carne e da pele dos corpos como forma de "purificação da alma".
Com base no inquérito, o promotor ofereceu denúncia à 1ª Vara Criminal de Garanhuns, que foi acatada na sua totalidade pelo juiz José Carlos Vasconcelos Filho. De acordo com o Ministério Público, o trio passa a responder agora por dois homicídios triplamente qualificados, estelionato, furto qualificado, falsidade ideológica e ocultação de cadáver. Eles estão presos há um mês, desde que os crimes foram descobertos.
O trio assumiu a responsabilidade pela morte de Jéssica Camila da Silva Pereira, de 22 anos, no município metropolitano de Olinda, que teria sido assassinada e enterrada em 2008. Eles ficaram com uma criança, uma menina hoje com cinco anos, filha da vítima, que também consumiria a carne humana dada pelos adultos e ajudou a desvendar o crime. O inquérito relativo ao assassinato de Jéssica ainda está em andamento.
Os três confessaram, ao serem presos, que retiravam partes das coxas, nádegas, panturrilha e fígado, temperavam e acondicionavam na geladeira. A carne de cada corpo era suficiente para o consumo de cinco dias. Isabel também afirmou, no depoimento à polícia, que por duas vezes, por falta de carne animal, utilizou a carne das vítimas para rechear empadas, que comercializava na cidade.
Isso é um absurdo onde nosso mundo irá chegar desse jeito, a cada dia é descoberto coisas horríveis.
domingo, 29 de abril de 2012
Cigano: “Chorei quando perdi minha primeira luta”
O campeão de MMA foi o entrevistado de Marília Gabriela
Na noite deste domingo (29) a jornalista Marília Gabriela recebeu em seu programa do canal pago GNT o lutador de MMA Júnior Cigano, atual campeão dos pesos-pesados. Ao contrário do que imaginam o personagem mostrou ser um cara tranquilo, bem-humorado, e bastante ligado a família. Ele comentou sobre a dor da primeira e única derrota que teve na carreira, que ocorreu em 2007, para o adversário Joaquim Mamute.
"Fiquei uma semana muito triste", contou Cigano.
Questionado por Gabi se tem medo de apanhar ou perder, o lutador foi direto na resposta.
"Posso ir para uma luta e apanhar nos cinco rounds. Não estou nem aí, desde que eu vença no final. O lutador entra sempre pensando na vitória".
Com apenas 28 anos, Cigano é hoje um dos atletas com maior visibilidade no mundo. As lutas em que participa geram milhões de dólares em patrocínios e alcançam índices inacreditáveis de audiência. No programa, ele falou também sobre sua infância humilde, em Santa Catarina, a ascensão veloz e vitoriosa e os planos para o futuro.
O campeão de MMA foi o entrevistado de Marília Gabriela
Na noite deste domingo (29) a jornalista Marília Gabriela recebeu em seu programa do canal pago GNT o lutador de MMA Júnior Cigano, atual campeão dos pesos-pesados. Ao contrário do que imaginam o personagem mostrou ser um cara tranquilo, bem-humorado, e bastante ligado a família. Ele comentou sobre a dor da primeira e única derrota que teve na carreira, que ocorreu em 2007, para o adversário Joaquim Mamute.
"Fiquei uma semana muito triste", contou Cigano.
Questionado por Gabi se tem medo de apanhar ou perder, o lutador foi direto na resposta.
"Posso ir para uma luta e apanhar nos cinco rounds. Não estou nem aí, desde que eu vença no final. O lutador entra sempre pensando na vitória".
Com apenas 28 anos, Cigano é hoje um dos atletas com maior visibilidade no mundo. As lutas em que participa geram milhões de dólares em patrocínios e alcançam índices inacreditáveis de audiência. No programa, ele falou também sobre sua infância humilde, em Santa Catarina, a ascensão veloz e vitoriosa e os planos para o futuro.
quinta-feira, 26 de abril de 2012
Assinar:
Postagens (Atom)